Mas agora os promotores destacam na nova ação que a audiência pública acontecida na Câmara de Sobral em três de março de 2011 não levou em consideração o Estatuto da Cidade, que exige uma série de cumprimentos legais. O Metrofor reafirma que tudo exigido pelo Estatuto da Cidade foi cumprido.
O presidente da Câmara, vereador João Alberto Adeodato Júnior, lamenta esta questão, mas afirma que as etapas já foram vencidas e que agora é esperar pela conclusão da obra. “Infelizmente a população não foi ouvida devidamente, mas não tem mais jeito. É esperar que o Metrô de Sobral circule causando o mínimo de impacto”, diz.
Este mínimo de impacto também é reforçado pelo prefeito de Sobral, Clodoveu Arruda. Ele se comprometeu a conversar diretamente com os moradores para mostrar os benefícios do Metrô. Clodoveu esclarece que os impactos eram até grande, mas por ordem do governador Cid Gomes, o projeto foi refeito para não causar, por exemplo, muitas indenizações de casas e terrenos. Ai, o prefeito lembra que o Estudo de Impacto de Vizinhança foi observado.